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Buchele

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Sobre Nós

Nós iniciamos a pesquisa no cemitério municipal de Florianópolis (Itacorubi) no dia 28/06/2011. Na sequência, foram vários os cartórios e cemitérios visitados na busca por informações sobre os Büchele. No cartório de Tijucas (Oficial registrador Hélio Vanunci Baixo) foram analisados vários livros de registros e comparados com o material do Historical Research Center (documento fornecido gentilmente pela Tia Leda), os quais resultaram nos primeiros ascendentes da pesquisa, em ordem cronológica a saber:

Hans Jerg Büchele e Maria Elizabetha (Alemanha)

Johann Georg Büchele e Maria Ana Rieger (Alemanha)

Aloys Büchele e Catharine Vichele (sem registro de suas origens, porém já com registros de filhos em Tijucas)

Carlos Luiz Büchele (1848-1913)  e Maurícia Alves Brito

Posteriormente, em nova pesquisa no cartório de Tijucas, foram apontados os 11 filhos de Carlos e Maurícia, que no dia do seu falecimento (23/03/1913) apresentavam as seguintes idades: Luiza (41), Maria (39), Izaura (37), Carlos (33), Amélia (31), Miguel (29), Adelúcia (27), Rodolpho (26), Gustavo (24), Laura (20) e Leopoldo (17).

A guisa de esclarecimento, Carlos Luiz Büchele foi militar (chegou a patente de Coronel) e deputado constituinte em Santa Catarina entre os anos de 1908 e 1913 (acervo da Assembleia Legislativa de SC). Como militar teve presença marcante quando do Governo de Lauro Müller em Santa Catarina, o então Capitão Carlos Luiz Büchele ficou conhecido por comandar o Batalhão Lauro Müller, criado em Tijucas (sua terra natal) para garantir a manutenção do Governo Republicano (1891 em diante). Em Tijucas há uma rua com o nome de Cel. Büchele, no entanto, a pesquisa na Prefeitura e na Câmara dos Vereadores para saber o ano e a motivação da homenagem foram inexitosas, pois não encontraram respectivos registros.

Igualmente, há o rio Büchele no município de São José (SC), contudo, segue a mesma sorte da rua em Tijucas, não encontramos registros da homenagem.

O ramo da família a que pertencemos segue a seguinte sequência:

Carlos Luiz Büchele (1848-1913) e Maurícia Alves Brito

Miguel Luiz Büchele (1883-1915) e Tharcilla da Conceição Melim

Edgar Büchele (1907-1975) e Nair Cardoso

Miguel Luiz Büchele (1930-2000) e Tereza Maria Büchele

Tania Mara Büchele  e Roberto Luiz de Figueiredo dos Santos

Com um pouco mais de insistência, levantamos algumas informações na Loja Maçônica Regeneração Catarinense sobre o Sr. Carlos Büchele Júnior (1910-01/12/96) casado com Olga Silva Büchele (tinha 3 filhos), funcionário público estadual (Departamento Estadual de Geografia e Cartografia), nascido em São Francisco do Sul, filho de Carlos Aloys Büchele e Guihermina Büchele. Fato que registramos para despertar, quem sabe, mais algum complemento por parte dos leitores deste site.

Com relação ao Sr. Carlos Aloys Büchele, além de funcionário público federal (escriturário da Alfandega de São Francisco), há o registro histórico no livro "Fragmentos Históricos de São Francisco do Sul", diante da sua inclinação para a pintura e escultura, como o pioneiro na criação de desfiles luxuosos, sendo o homem que construiu os primeiros carros alegóricos em Santa Catarina (1912).

Fundador e sócio do Clube 24 de janeiro, convocava os artesãos da cidade para criar a alegoria de mutação, com movimento e que mudava de forma ao longo do desfile. Os custos eram bancados pela Cervejaria Brahma, patrocinadora do carnaval de São Francisco. O sucesso o fez ser convidado para participar do Carnaval de Florianópolis, mas ele nunca deixou a cidade onde morava.

Notadamente, há mais 10 filhos do Coronel Carlos Luiz Büchele a serem pesquisados para enriquecer ainda mais "a casa dos Büchele". No próximo mês (março/12), teremos mais relatos em função da visita a ser programada na casa de alguns Bücheles, portanto, separem as fotos, conversem com seus avós, tias e tios para que tenhamos mais e mais informações.

Abraço a todos.

Roberto e Tânia Mara Büchele

Outra boa fonte de pesquisa é o www.familysearch.org, site especializado em pesquisa genealógica.

 

 

 

 

 

 

História do Projeto

As razões da criação desse site surgiram no término da pesquisa sobre a família Figueiredo. A importância equidistante das famílias que compõe nosso nome mantem o equilíbrio das histórias dos nossos antepassados. 

Neste particular, é evidente que não se busca esgotar a pesquisa, por exemplo, sobre os Figueiredo e suas histórias, seria absolutamente impossível, dado o elevado número de famílias, histórias etc. com esse sobrenome. Na verdade, foram feiiz estas citações apenas a título de ilustração e curiosidade, bem como buscar um referencial para nós e nossos filhos, netos, bisnetos etc.

Para que se entenda a dificuldade encontrada em estabelecer parentesco num sobrenome com raízes europeias, esclareço que somente no período compreendido entre 1872 e 1897, a imigração brasileira registrou o ingresso de 128 imigrantes com sobrenome Figueiredo, todos de origem portuguesa, espanhola e italiana. Entretanto, busquei a origem do nome na Espanha e Itália e não obtive êxito (alguém se habilita?), já em Portugal, há riqueza de registros históricos e evidências dos Figueiredo por toda a parte.

Em suma, Figueiredo, do antigo português, é sinônimo de figueiral, e designa lugar onde existem muitas figueiras. Sua origem como sobrenomes está ligada a uma lenda, ocorrida por volta do ano 783, pela qual consta que os mouros, de cultura muçulmana, invadiram a Península Ibérica, onde hoje se localiza Portugal e Espanha, e dominaram toda a região. Como tributo de conquista, o Califa, rei de Córdoba (Espanha), passou a exigir do vencido Mauregato, Rei de Leão, um tributo de 100 donzelas anuais. Inconformados com essa absurda exigência por terem formação cristã, os fidalgos e o próprio povo ibérico ofereciam resistência toda vez que os mouros passavam para cobrar as mulheres, mas sempre eram vencidos. Numa dessas ocasiões, os mouros conduziam seis donzelas para o califa e, quando passavam por um Figueiredo (ou figueiral) localizado próximo a Viseu, o fidalgo Dom Goeto de Ansures (pai de Dom Soeiro Martins Figueiredo) , que se encontrava por ali caçando, investiu contra os muçulmanos e, depois de esgotada a munição, armou-se com um pesado galho de figueira, vencendo-os e restituindo as mulheres à liberdade.

Depois de expulsos (data) os árabes da península como homenagem por aquele ato de bravura, o fidalgo foi agraciado com o sobrenome de FIGUEIREDO com direito a Brasão de Armas. Também a localidade onde o fato aconteceu passou a chamar-se “Figueiredo das Donas”, nome que permanece ainda hoje, localizada na comarca de Viseu, em Portugal. Por extensão, todos os moradores daquela localidade passaram a assinar-se “de Figueiredo” que significava “procedente ou originário de”. Assim, além daquele conferido a Dom Goeto de Ansures, o sobrenome Figueiredo passou a ter significado geográfico, alcançado a todos os habitantes daquela localidade.

        

 

 

 

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